PATRONA DA CIRANDA LITERÁRIA 2010 - Juracy Assmann Saraiva
A Professora Pós Dra. Juracy Assmann Saraiva, patrona da Ciranda Literária - 2010 é pesquisadora do Centro Universitário Feevale, em Novo Hamburgo, onde também exerce a função de assessoria da Pró-Reitoria de pesquisa, tecnologia e inovação. Atualmente coordena o programa “Entre Estrelas e Letras” em Morro Reuter.
Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
Ingrid Biesemeyer Bellinghausen é de São Paulo. Formada em Artes Plásticas, fez pós-graduação em História da Arte e tantos outros cursos de especialização e aperfeiçoamento. A artista gosta de trabalhar com vários materiais, criando novas experiências, pinturas, objetos, esculturas etc., além de brincar com cores, formas e contrastes, como faz nos livros que escreve e ilustra para crianças. Além de escrever e desenhar seus próprios livros, encontra tempo para ilustrar projetos de outros autores. Cria e coordena oficinas de arte sobre livros, o que aproxima a artista de seus pequenos leitores.
Roger Mello
Ilustrador e autor de livros infantis, Roger Mello nasceu em Brasília, em 1965, e vem se destacando como um dos nomes mais aclamados pela crítica e pelo público. Suas cores fortes e quentes preenchem traços carregados de dramaticidade e espírito lúdico, emprestando às obras de outros escritores um clima marcadamente brasileiro e festeiro. Esse também é tempero essencial de muitos de seus livros, escrevendo principalmente recontos de lendas e histórias do folclore, revelando nuanças da alma e dos feitos do povo. Alguns livros publicados são: Curupira, A Flor do lado de lá, Bumba meu boi bumbá, Jonas e a Sereia, João por um Fio, Em cima da Hora, entre outros...
Lúcia Fidalgo
Lúcia Fidalgo nasceu no Rio de Janeiro, em 1965.
É professora, escritora, contadora de histórias, bibliotecária, mestre em educação pela Universidade Federal Fluminense. Iniciou seu trabalho com a literatura infantil em 1989 na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Em 1990 formou o grupo Morandubetá, junto com outros integrantes, entre eles Eliana Yunes, e estão no Grupo juntas até hoje. Atualmente o grupo é formado por Benita Prieto, Celso Sisto, Eliana Yunes e Lúcia Fidalgo.
Gilberto Abrão
Nasceu durante a 2ª Guerra Mundial, em 1948. Foi criado em um bairro simples de Curitiba. Aos 10 anos foi para o Líbano. Em 1962 se alistou nas Forças de Emergência das Nações Unidas e ficou 14 meses na Faixa de Gaza. No início da década de 1970 começou a fazer uma coluna no Jornal Zero Hora, sobre crônicas e contos na coluna Sol e Chuva. 'Segundo meu pai, o fato de eu ter nascido durante a 2ª Guerra Mundial justifica a minha rebeldia e falta de juízo'.
Simone Saueressig
Nasceu em Campo Bom, no Rio Grande do Sul, em 1964. Ela tem 46 anos. Trabalhou como editora da Popinha do Jornal NH de Novo Hamburgo. Hoje ela é professora de ballet clássico e flamenco. Conquistou vários prêmios literários. Entre eles “O palácio de Ifê”(1989); “A máquina fantabulástica”(1997); “A receita para um dragão”(1999). Na década de 90, morou na Espanha e, neste período, além de estudar flamenco, escreveu inúmeros contos infantis para o jornal Ya de Madri.
Manoel Soares
Nascido na Boca do Rio, periferia de Salvador - BA, até chegar ao Rio Grande do Sul passou por favelas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Apaixonado por comunicação, atua nas áreas de processos comunicacionais e gestão social. Na área da comunicação, tem ao longo de sua carreira como jornalista se dedicado a mostrar os aspectos positivos e construtivos das favelas e periferias.
No grupo RBS, onde atualmente atua, é repórter da RBS TV - canal filiado à Rede Globo – apresentador do programa Periferia, na Rádio Cidade FM e colunista do Diário Gaúcho e escreve artigos para o jornal Zero Hora. O trabalho desenvolvido dentro e fora dos veículos busca inovar a relação das periferias com a comunicação. Na área de gestão social, Manoel Soares é coordenador executivo da CUFA - RS .
Ganhou, em 2006, o premio Orilaxé, como jornalista do ano concedido pelo grupo Cultural Afro Reggae. O conteúdo jornalístico produzido por ele sempre esteve ligado a promover o desenvolvimento social às comunidades mais pobres.
Ilan Brenman
Ele ainda cursava Psicologia na PUC-SP quando percebeu que sua vida profissional não seria feita de ouvir as histórias dos futuros pacientes. Durante um estágio como monitor na Hebraica, em São Paulo, Ilan teve a idéia de contar uma história para ocupar as mentes de meninos e meninas de 3 anos. Os olhos brilharam tanto que quis investigar, repetindo a atividade todos os sábados. O despertar da paixão pela literatura infanto-juvenil fez então com que ele montasse um acervo de cerca de quatro mil livros, 800 contos na memória e 30 livros já publicados.
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